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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

História Do Paraquedismo

História Embora o pára-quedas tenha sido fruto das invenções modernas, Leonardo da Vinci já sinalizava a possibilidade da criação desta atividade em 1514. No ano de 1779 os irmão Montgolfier registram as primeiras experiências neste campo, seguidos cinco anos mais tarde pelo francês Louis Sébastien Lenormand, que saltou de uma torre com um pára-quedas produzidos por ele mesmo. Pierre François Blanchard, um pouco mais resguardado, fez com que um cachorro saltasse de um balão com pára-quedas em 1785. O mérito ficou, no entanto, com André Jacques Garnerin. Em 1797 ele saltou de uma altura de 660 metros em Paris. Como se não bastasse, tentou ousar mais um pouco: em 1802, na Inglaterra, saltou de uma altitude de dois mil e quinhentos metros com um pára-quedas tipo guarda-chuva (7,5 metros de diâmetro). Em 1912, mais de um século depois, o capitão norte-americano Albert Berry saltou com êxito de seu avião em St. Luis (EUA), abrindo a possibilidade de utilização para os mais diversos fins. No final da primeira guerra os dois lados da briga passaram a usar a invenção em casos de emergência.

sábado, 1 de outubro de 2011

Saltar de Paraquedas é perigoso??

Olha a quem lê esse meu blogger, quando saltar de paraquedas postarei meu video aqui, mais se é perigoso digo que não, talvez andar de moto é mais perigoso que saltar de paraquedas pois paraquedas é um esporte onde se você encontrar bons instrutores o risco do esporte se torna controlado e extremamente seguro!!!

sábado, 10 de setembro de 2011

Recorde Mundial de Formação

Páraquedistas conquistam nova marca do Recorde Mundial de Formação

Um diamante com 100 atletas é a nova marca do Recorde Mundial de Formação com Pára-quedas Abertos. O brasileiro Paulo Assis mais uma vez cravou seu nome na história do pára-quedismo participando da composição da figura nos céus de Lake Wales, nos Estados Unidos. O feito, para muitos considerado impossível, foi realizado nesta quarta-feira, 21 de novembro de 2007, após uma semana de treinamentos e tentativas.

Uma Seleção Mundial com 150 atletas convocados de 16 países superou a antiga marca, conseguida dois anos atrás e que registrava uma formação de 85 pára-quedistas. A modalidade, também conhecida como Trabalho Relativo de Velame (TRV), ainda é pouco desenvolvida porque exige muita técnica dos praticantes e consiste na composição de figuras em que os atletas se seguram pelos velames (parte de tecido dos pára-quedas).

Cinco tentativas foram necessárias para a formação da figura com 100 pára-quedistas, que, nos céus, tinha aproximadamente 10 toneladas, considerando-se o peso dos atletas e dos equipamentos, e media 100 metros de altura, o equivalente a um prédio de 35 andares. Paulo Assis participou pela quarta vez consecutiva da conquista do recorde.

"Eu tive a função de entrar na última linha diagonal, que sempre tem um tempo muito apertado para a aproximação. Além da pressão natural, a dificuldade é entrar na figura num momento em que a formação está descendo e se movendo com muita velocidade", conta. Instrutor da escola de pára-quedismo Skyradical desde 1992, Assis participou do primeiro Recorde Mundial de Formação em 2002 e repetiu o feito em 2003 e 2005.

O pára-quedista de Bauru se consagrou como um dos privilegiados em ter participado de todas as Seleções Mundiais de TRV da História. Segundo ele, "o TRV é uma das atividades mais difíceis do pára-quedismo. Por isso, há problemas para realizar os treinamentos no Brasil por falta de parceiros com bom nível de experiência". O carioca Eber Amaral, do Exército Brasileiro, também participou da quebra do recorde.

Paulo Assis é adepto de outras modalidades de pára-quedismo, como o recém criado "pouso de velocidade". Por isso, tem que dividir o tempo de treinamento entre usar equipamentos de altíssima performance e outros específicos às formações. Ele afirma que procura aproveitar o tempo e os saltos dedicados a treinar iniciantes para "sempre se manter voando, e poder sentir o velame como uma verdadeira extensão do corpo".

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Base jump



O Base Jumping sempre foi um esporte muito visado. Isso acontece devido ao perigo e ao fato de que muitos praticantes de queda livre “tradicionais” passam uma imagem ruim do esporte, porque, muitas vezes, saltam de prédios, torres e pontes, o que é contra a lei na maioria dos lugares. Mesmo se o salto não fosse ilegal, ter acesso aos locais sempre envolve invasão de propriedade privada, arrombamentos de portas, pulos sobre cercas ou despistar seguranças.

O Serviço de Parque Nacional se opôs aos primeiros praticantes de Base Jumping do El Capitan. Usar pára-quedas em parques nacionais era proibido naquela época. Durante um curto período, as autoridades do Parque Nacional Yosemite permitiram que as pessoas pulassem legalmente do El Capitan. Entretanto, depois de alguns meses, eles perceberam que os praticantes não estavam seguindo as normas, causando danos ao meio ambiente e, então, os saltos foram proibidos. Hoje, se você for pego saltando em um parque nacional nos Estados Unidos, receberá uma multa de US$2 mil e arcará com os custos de resgate, se necessário. As autoridades do parque também podem confiscar todo o seu equipamento.

Pular de prédios nas cidades é quase sempre ilegal. O risco de atingir pedestres e atrapalhar o tráfego é muito grande, mesmo que a maioria dos saltos sejam realizados à noite ou de madrugada. A polícia já prendeu pessoas que saltaram da torre Eiffel e do arco St. Louis.

Existem alguns lugares onde se pode praticar Base Jumping. Kjerag, em Lysefjord, na Noruega, é um local muito popular e até hoje os saltos são permitidos. É possível também saltar de várias formações naturais espalhadas pela Europa. Entretanto, é difícil encontrar objetos feitos pelo homem onde se pode saltar legalmente. Então, qualquer pessoa com um número Base Jumping provavelmente teve de ir contra alguma lei para consegui-lo. O Bridge Day é uma exceção óbvia.

Os locais específicos de Base Jumping, legais ou ilegais, são guardados a sete chaves pelos praticantes deste esporte. Há várias razões para que isso aconteça. Uma delas é que muitos praticantes querem que o seu esporte continue sendo secreto e mantenha a natureza “fora-da-lei”. Fazer publicidade sobre o Base Jumping ou deixar que muitas pessoas pratiquem o esporte torna mais difícil praticar saltos ilegais, já que as autoridades estarão de prontidão no local do salto. Uma das piores coisas que um praticante de Base Jumping pode fazer é dificultar a vida dos outros praticantes. Isso inclui ser preso, morrer, se ferir ou qualquer coisa que chame atenção para o lado ilegal do Base Jumping. Alguns Base Jumpers entraram no apartamento de um praticante que foi preso depois de tentar saltar durante o dia, em Atlanta, e o espancaram.

A natureza secreta do Base Jumping significa que muitas estatísticas sobre o esporte não são tão precisas. Ninguém sabe ao certo quantos pulos foram realizados (nem mesmo a quantidade de mortes ou pessoas feridas) . Entretanto, o número atual do Base Jumping já está acima de 1 mil e a World BASE Fatality List (em inglês) - lista mundial de fatalidades no Base Jumping, chegou a 97 em maio de 2006. O salto mais alto provavelmente ocorreu nas torres Trango, no Paquistão, em 1992. Dois esportistas saltaram de uma montanha de 5.791 metros de altura. Isto é cerca de 1.200 metros mais alto do que os aviões de saltos em queda livre voam. O menor salto possível seria em torno de 76 metros. É possível usar uma linha estática para fazer um salto menor, mas não seria tão emocionante. A primeira pessoa que realizou os quatro tipos de saltos do Base Jumping se chama Phil Smith. Ele sempre terá o número 1 do Base Jumping.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

  • Equipamentos

    Todos os pára-quedas são compostos de quatro partes essenciais:

  • Velame: parte superior do pára-quedas, que se abre como um cogumelo. É feito de seda ou nylon, e pode ter até 10 metros de diâmetro. Tem um pequeno orifício no meio para evitar o acúmulo excessivo de ar – que pode provocar oscilações muito fortes. Segundo a legislação brasileira em vigor na Confederação Brasileira de pára-quedismo, todos os equipamentos para uso desportivo devem possuir dois velames; um principal e o outro reserva.
  • Altímetro: indica a distância que o pára-quedista está do nível do mar. É usado para saber quando acionar o pára-quedas. Os altímetros sonoros são programados para apitarem em uma altura determinada, e são presos ao capacete do atleta.
  • Capacete: ainda não inventaram um capacete capaz de salvar o atleta cujos pára-quedas não abram. Mas o seu uso é importante durante a queda livre, pois protege no caso de esbarrões com outros pára-quedistas.
  • Óculos: protege os olhos do vento forte. Durante a queda livre, os pára-quedistas podem alcançar uma velocidade de até 300 quilômetros por hora. Quem tem medo pode também fechar os olhos.
  • Macacão: o tipo de macacão depende do que se objetiva no salto. Quanto maior ele for, maior será o atrito com o ar, diminuindo a velocidade da queda livre. Na modalidade Wing Fly, por exemplo, utiliza-se um modelo especial que garante deslocamentos verticais de até 160 quilômetros por hora.
  • segunda-feira, 20 de junho de 2011

    Esporte ainda caro no Brasil

    Paraquedismo no Brasil ainda é um esporte caro em relação aos EUA, muitos paraquedistas daqui vão se especializar lá nos EUA pois é praticado vários modelos de paraquedismo:

    EX: Precisão: é a mais antiga modalidade. Praticada com o velame aberto, tem como objetivo atingir uma “mosca” no centro de um alvo determinado, com 2,5 centímetros de raio. O alvo oficial tem 25 metros de raio – 10 deles centrais, de areia e 15 metros periféricos de seixo rolado. Após o surgimento dos pára-quedas retangulares, mais fáceis de manobrar o velame, as marcas de pouso caíram dezenas de metros. Hoje têm menos de meio metro. Poucos atletas fazem marcas superiores a 15 centímetros nos campeonatos mundiais.

    Estilo: junto com a “precisão”, esta modalidade compõe o “pára-quedismo clássico”, muito praticado em competições militares. A prova é bastante técnica e deve ser realizada durante a queda livre. Abandonando a aeronave a mais de 2.100 metros de altitude, o atleta deve cumprir uma seqüência de manobras com quatro curvas de 360º para ambos os lados, e dois loopings. O tempo de efetuação das manobras é registrado por uma câmera no solo. Quem alcançar a menor média por seqüência completa ganha.

    Trabalho Relativo de Velame: o que conta é a perícia da pilotagem do pára-quedas com o velame aberto. O objetivo desta modalidade consiste em reunir uma equipe durante a queda e construir o maior número de figuras no menor tempo possível. Pode ser feita com um pool de figuras sorteada (seqüências estabelecidas pelo sorteio), ou por “rotação” (figura é sempre a mesma; o que muda são as posições dos atletas).

    Formação em Queda Livre – FQL: é a mais praticada e competitiva do pára-quedismo. Exige técnica apurada dos fundamentos de vôo em queda livre. Neste caso, a prova consiste em formar o maior número de figuras no menor tempo possível. As seqüências são sorteadas e executadas por times de quatro, oito ou 16 atletas. Todos os grupos possuem um “câmera man” que registra os detalhes e entrega ao juiz da competição

    Freestyle: o salto é realizado em duplas, que optam por um tipo de queda livre em que o controle dos giros e das posições garanta seqüências similares às da ginástica acrobática ou olímpica, e dos saltos ornamentais. O equilíbrio e controle das posições exigem muito treinamento. O “câmera man”, neste caso, também participa da disputa: ganha a equipe que fizer a melhor série e tiver a melhor filmagem.

    Freefly: é a mais nova modalidade. A queda livre pode ser feita com todas as manobras (sentadas, em pé, de cabeça para baixo – o “head down” etc). O time de freefly é composto por três atletas, que devem ser bem filmados para ganhar mais pontos.

    Skysurf: semelhantes ao “Freestyle” - realizado em duplas que são filmadas. A prancha garante a emoção dos saltos, permitindo manobras originais e possibilitando giros mais rápidos. É o surf no ar.

    Cross Country: a modalidade é geralmente praticada em dias de vento forte com o objetivo de cobrir a maior distância possível com o pára-quedas aberto. O salto é feito com vento de cauda (empurrando o atleta) e o segredo está no cálculo correto do PS – ponto de saída da aeronave. A altitude do avião, a velocidade do vento, o planeio do velame e o peso do atletas também entram na conta.

    Wing Fly: o que conta é a velocidade horizontal. O objetivo é completar a maior distância possível durante a queda-livre. Para que isso aconteça, os saltos são realizados com macacões próprios, que possibilitam este deslocamento: possuem asas que inflam com o vento entre os braços e o tronco e também entre as pernas. Os deslocamentos verticais derivados do aumento de área chegam até 160 quilômetros por hora, com uma razão bem menor de descida. Assim, a queda livre chega a quase dois minutos.

    Salto Duplo ou Tandem: qualquer pessoa pode desfrutar desta modalidade, justamente por permitir a carona com um experiente pára-quedistas. O salto é seguro, dispensa curso e, após algumas explicações, garante 45 segundos de queda livre.

    FOTOS DE SALTOS

    Vôo já aberto navegando o velame

    Saída radical do avião



    Adrenaaaaaa

    Abrindo após a queda livre

    Em formação