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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

  • Equipamentos

    Todos os pára-quedas são compostos de quatro partes essenciais:

  • Velame: parte superior do pára-quedas, que se abre como um cogumelo. É feito de seda ou nylon, e pode ter até 10 metros de diâmetro. Tem um pequeno orifício no meio para evitar o acúmulo excessivo de ar – que pode provocar oscilações muito fortes. Segundo a legislação brasileira em vigor na Confederação Brasileira de pára-quedismo, todos os equipamentos para uso desportivo devem possuir dois velames; um principal e o outro reserva.
  • Altímetro: indica a distância que o pára-quedista está do nível do mar. É usado para saber quando acionar o pára-quedas. Os altímetros sonoros são programados para apitarem em uma altura determinada, e são presos ao capacete do atleta.
  • Capacete: ainda não inventaram um capacete capaz de salvar o atleta cujos pára-quedas não abram. Mas o seu uso é importante durante a queda livre, pois protege no caso de esbarrões com outros pára-quedistas.
  • Óculos: protege os olhos do vento forte. Durante a queda livre, os pára-quedistas podem alcançar uma velocidade de até 300 quilômetros por hora. Quem tem medo pode também fechar os olhos.
  • Macacão: o tipo de macacão depende do que se objetiva no salto. Quanto maior ele for, maior será o atrito com o ar, diminuindo a velocidade da queda livre. Na modalidade Wing Fly, por exemplo, utiliza-se um modelo especial que garante deslocamentos verticais de até 160 quilômetros por hora.
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